quinta-feira, 20 de março de 2014

Coincidências? Não. É amor mesmo!




Eu não acredito em coincidências, acho que nada é por acaso.
Nos conhecemos há 4 meses atrás. Me apaixonei no decorrer 
das primeiras semanas, e desde então passamos por muitas 
coisas para ficarmos juntas. 
Tivemos uns certos desencontros, idas e vindas, turbulências, mudanças,
e ao mesmo tempo que o destino nos uni, ele também tenta nos separar, será
que o amor vencerá?
Muita gente diz que o tempo e a distância é inimiga do amor, que as relações
com um tempo vão se desgastando e depois de meses ou anos, 
não existe mais aquela paixão. Mas isso não é verdade, não para mim, 
pois os dias e as noites se vão, mudam as luas, as estações, as novelas 
e eu continuo te amando com a mesma paixão de quando te conheci. 
Sinto mesmo como se o tempo reforçasse os nossos sentimentos a cada dia,
como se os laços que nos unem estivessem mais estreitos e apesar 
de alguns pesares que surgem no dia a dia, sinto nossa relação firme 
e cumplice a cada minuto.
Eu a amo cada vez mais, porque sei que juntas somos capazes de vencer
todas as barreiras, de vencer as horas com garra e de voar livre sobre 
qualquer barreira, respirando os melhores ares que as experiências nos 
proporcionam, porque amar não é pecado. Mesmo tendo na minha 
consciência que essa relação não será para sempre, ainda sim quero 
que você sempre tenha a certeza de que te valorizo demais, e que fico 
muito feliz por te conhecer a cada dia e aos poucos.
Te amo!

sábado, 15 de março de 2014

O amor que te escraviza

Ela está sempre procurando por algo que não consegue achar, procurando pela própria alma.
O passado lhe condena, e isso ela não consegue perdoar, é um sentimento inexplicável, que a corrói de dentro pra fora.
Com muita luta, aos poucos ela tenta vencer todo o seu passado.
A princípio, é necessário usar seu coração, entregá-lo a penitência, entregá-lo a dor do amor que te escravizou.
Isso soa tão clichê, esquecer-te da tua liberdade, para viver um amor que te escraviza.
O som do tic-tac no relógio não para, as horas se passam e ela nem percebe, no máximo ela olha para trás e ver um passado que tenta com todas as forças se misturar no teu presente, tornando assim o teu futuro repetitivo, a regressão chega a ser natural.
No fim de tudo, ela apenas abraça o amor que à escraviza, mesmo com as migalhas que ele à oferece, ela se satisfaz sem reclamar, no fim ela não tem medo do amor, esse amor que por muito à maltrata, ela tem medo mesmo é desse escravo amor, que um dia irá embora e ela ficará para trás, igual ao teu passado.